terça-feira, 31 de dezembro de 2013

sábado, 28 de dezembro de 2013

CULTO PROFÉTICO: UMA FRAUDE A SER COMBATIDA

Se você é um protestante participante de igrejas tradicionais, as quais fazem uso do estudo simples e puro das Escrituras, ao ouvir falar de culto profético, perguntará: O que é isso? Respondo: é uma aberração doutrinária (se é que se pode denominá-lo de doutrina) inventada nos porões maçônicos da ICM, através das mentes de seus fundadores. Eles gritaram: Ossorevelô. Participei inúmeras vezes do circo sem me dar conta da gravidade da situação para a minha vida espiritual. Quantos dons falsos foram apresentados, e quantos não se cumpriram... E por quê? Porque simplesmente culto profético não existe em nenhum lugar das Escrituras. Mas a Maranata insiste nesta heresia. E o mais engraçado são as interpretações, ou "discernimento dos dons". Verdadeira papagaiada. Espetáculo pirotécnico de profetadas e pataquadas sem tamanho. Céus, quando me lembro, quase morro de arrependimento. Deus necessita de culto profético para falar? Não. "Sem dom eu não prego", esbraveja o vidente disfarçado de evangélico. Tal prática é conhecida como misticismo. Nas religiões ocultistas, os espíritos são evocados a falar ao homem tudo o que ele deseja saber. Também podem conceder visões enigmáticas e previsões futurísticas. São os mesmos espíritos, conhecidos como "anjos do Senhor".
O texto abaixo é esclarecedor. Destrói completamente o "mito" do culto profético. Acompanhe.(1)

"A BUSCA DO CULTO PROFÉTICO– A SERPENTE AGE NO CAMARIM
Antes de começar o culto, por volta das 19hs um grupo se reúne em um dos quartinhos ou cantinho da Igreja Maranata e faz uma reza repetida 'clamor pelo sangue de jesus'. Se não fizer assim, alguém manda repetir. Aí a pessoa pede que os membros ali reunidos possam ser alcançados com dons espirituais. Cada um faz uma prece neste sentido. Quem dirige, em geral o que puxou as rezas pergunta se alguém teve algum dom. As vezes o pastor chega faltando minutos para o culto começar e interrompe todos e pergunta dos dons, organiza quem vai conduzir o culto, a pregação 'a palavra' que  ele vai entregar, e os hinos de clamor já escolhe. Em 1 minuto o tal culto profético está revelado. E dizem que é a direção espiritual da igreja. É um show de heresias e blasfêmias. Quem entrou não pode recuar. Quando existem dons e mais tempo o teatro é maior. Os irmãos e irmãs começam a ter visões quase sempre as mesmas variando de lugar para lugar. Mas sempre são símbolos. Como se o deus dali não soubesse falar contigo e desse sinais enigmáticos os quais alguém faz a revelação que desejar. Por exemplo. Uma senhora da Igreja Maranata via que entrava ali naquela noite uma mulher com os cabelos desarrumados, mas ela via um anjo que passava óleo para untar seus cabelos. Detalhe do dom de visão era uma mulher. O dirigente pergunta, mas era de que idade. Tem de dizer. As vezes a pessoa dizia, não sei mais é a fulana de tal. Antes dela entregar este dom eles rezam de novo e abrem a bíblia. Quanto mais bíblias para serem abertas e os olhos ou dedos apontar um texto maior probabilidade de ser positiva, sim ou amém. Ou seja, a confirmação que o dom é do deus Maranata, que eles chamam de espírito. Ai o outro participante diz, irmão tenho a revelação para este dom. Aí a pessoa diz, olha a mulher e os cabelos são os pensamentos desalinhados, o óleo é o azeite é o espirito, e os pensamentos serão alinhados. É alguém com ideias erradas. Pronto se houver mais dons simbológicos eles vão repetindo até dar a hora do culto. O momento mais constrangedor é quando é preciso escolher quem vai conduzir o LOUVOR, ou seja, fazer o CLAMOR e apresentar os hinos até a entrega da pregação DA PALAVRA. Se a igreja for grande é o pastor, se é uma igrejinha de baixo dízimos e frequência é assim. O fulano que não gosta do beltrano diz eu tenho um dom. Faz a reza de novo, abre a bíblia, ver se é sim ou não e pergunta se o dom provém do deus espiritual da Maranata. Ai ele aponta para o outro, ele está com a palavra. O outro retribui eu também tenho um dom. E mais reza. Abre a bíblia a ver se é sim ou não. E ele diz o beltrano com louvor. As vezes dá briga, principalmente quando um diz, este texto aí que saiu é negativo. Fala de judas escariotes. O outro vira e fala. Mas é amém, pois houve vitória contra ele.
CULTO PROFÉTICO- A SERPENTE ENTRA EM CENA- O GRANDE TEATRO
Com um preparativo, busca conforme acima, não precisa dizer que as DOUTRINAS ditas da igreja Maranata: LOUVOR REVELADO, CULTO PROFÉTICO, CONSULTA A PALAVRA. A bíblia textual é usada mas não aplicada. Eles dizem o seguinte: 'a letra mata o espírito vivifica' (ver 2 coríntios 3-4-5-6). Com um fragmento de uma carta aos Coríntios a serpente faz a doutrina na enganação, assim como no deserto com o Senhor ao usar a palavra para tenta-lo. Se a letra mata, seria deduzível dizer que a bíblia neste ponto é morta se o espírito lhe toca. Os bastidores deste culto você não viu, mas eu pude assistir milhares de vezes, brigas, disputas, mentiras, fantasias e até falta de revelação, pois ninguém teve dom algum. Assim se verdade fosse a doutrina Maranática de Louvor revelado (hinos que vão tocar), Culto Profético (trazido pelos céus) Consulta a Palavra (fragmentos e não textos levados conforme a conveniência de quem os lê e interpreta). Sendo que boa parte é de baixa escolaridade. Vai começar o culto da mentira, pois nada foi verdadeiro desde sua busca."
        
Nada é de verdade naquele lugar. A começar pelas pessoas, a maior parte hipócrita, maldizente, falsa, invejosa e preconceituosa. Apenas capa. Recordo quando minha mãe virou para mim e me disse: "Existem várias pessoas neste lugar que não servem a Deus de coração". Recusei-me a acreditar, porque havia chegado a pouquíssimo tempo na ICM, e pensava que todos eram fiéis. Pensava que o culto profético também era de Deus. Que as visões vinham da eternidade. Que a palavra era revelada, conforme apregoam. Mentira! Tudo teatro. Caíram os tijolinhos da casinha ornada de plantas. Um a um.
A hora chegou. A fraude foi descoberta.
Os icemitas defendem o culto profético, os dons, a consulta à palavra cegamente. Onde  isto se encontra nas Escrituras? Não são capazes de apontar. Pegam frases isoladas e formam uma doutrina a seu bel-prazer.
A questão é: qual é esse deus que anda "falando" na Maranata?
Só pode ser Baphomet...
Por mim, o tal culto profético deveria ser ABOLIDO!!!
Povo de Deus, não aceitem mais as blasfêmias encenadas, as profetadas mentirosas, as revelagens malditas. O fedor dos excrementos maranáticos de Gedelti e asseclas se sente de longe...



(1)http://obramaranatarevelada.wordpress.com/2013/03/02/a-seita-igreja-crista-maranata/













quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

SERÁ QUE A MAÇONARIA ENTROU NA SUA IGREJA? (Parte Final)

No post anterior, contei um pouco da origem histórica e espiritual da maçonaria. Disse que é sobretudo religião de mistérios, mistérios estes trazidos pelos anjos caídos, seguidores de Lúcifer na rebelião contra o Senhor Deus e repassados ao homem. Estes mistérios nada mais são que as ciências ocultas. Rodaram o Oriente, desde o Egito, passando pela Babilônia (atual Iraque) até a China, iniciando as grandes religiões como o hinduísmo, islamismo e budismo, por exemplo.
A maçonaria se constitui de duas irmandades, uma visível e outra invisível. Nem mesmo nos graus mais elevados (32 e 33) os segredos da organização invisível, portanto composta apenas de seletos, são revelados.

Representação da Torre de Babel



Cidade de Babilônia

"Os membros da sociedade visível são chamados de 'massas' e constituem 95% de toda a Maçonaria. Ouça o que Albert Pike diz sobre a verdade da organização para as 'massas': 'Um Espírito que ama a sabedoria e contempla a Verdade que está por perto, é forçado a disfarçar-se, para induzir as multidões a aceitá-la... O povo precisa de ficções, e a Verdade torna-se mortal para aqueles que não são fortes o suficiente para contemplá-la em todo seu fulgor.' [Morals and Dogma, pág. 103 Terceiro Grau, ênfase adicionada]. Se uma pessoa não é capaz de aceitar a verdade que o núcleo interno e invisível da Maçonaria realmente adora e serve a Satanás, então essa verdade tornar-se-ia "mortal" para ela. Portanto, 'as ficções são necessárias' para que os maçons visíveis não fiquem tão desnorteados que deixem a Maçonaria e exponham seus segredos internos '." (ênfase nossa) (1)
"Há um pequeno parágrafo que define correta e concisamente o coração e a alma da fraternidade invisível da Maçonaria. Vejamos mais uma citação de Manly P. Hall: 'Quando o maçom aprende que o segredo para o guerreiro é a correta aplicação do dínamo do poder da vida, ele aprendeu o mistério de sua Arte. As energias ardentes de Lúcifer estão em suas mãos e antes que ele possa avançar para frente e para cima, precisa provar sua capacidade de aplicar corretamente a energia.' [The Lost Key to Freemasonry, Manly P. Hall, publicado pela Macoy Publishing and Masonic Supply Company, Richmond, Virgínia, 1976, ênfase adicionada].Scottish Rite Journal, elogiou Manly P. Hall em 1990, como 'O Maior Filósofo da Maçonaria'. Um maçom de Grau 32 escreveu-me dizendo que ele nunca tinha ouvido falar de Manly P. Hall; porém você pode ver que o livro dele foi publicado pela editora Macoy Publishing. A única razão porque esse maçom de grau elevado nunca tinha ouvido falar de Manly P. Hall é que Hall é um líder da Fraternidade Invisível, enquanto esse maçom que me escreveu participava da Fraternidade Visível! " (ênfase nossa) (2)

A seguir a lista de temas mais tratados na fraternidade invisível: (3)
  1. Adivinhação
  2. Adoração da Natureza (especialmente o sol)
  3. Adoração à Serpente
  4. Alquimia
  5. Astrologia
  6. Auto-sugestão
  7. Religiões Antigas
  8. Babilônia
  9. Budismo
  10. Cabala 
  11. Caldeus
  12. Carma
  13. Clarividência
  14. Consciência do Amor e do Sexo
  15. Consciência Cósmica
  16. Cores e Sons
  17. Corpo Astral
  18. Cristianismo Esotérico
  19. Druidismo e Celtas
  20. Doutrinas Orientais
  21. Evolução
  22. Falicismo 
  23. Física Transcendental
  24. Geomancia e Gematria
  25. Helena P. Blavatsky
  26. Hermetismo
  27. Hipnotismo
  28. Interpretação pela Bola de Cristal
  29. Islã
  30. Leitura da Sorte
  31. Leitura de Cartas
  32. Misticismo Cristão
  33. Magia
  34. Quiromancia
  35. Reencarnação
  36. Sociedade Rosa Cruz
  37. Santo Graal
  38. Telepatia
  39. Zoroastrismo
Implicações espirituais da maçonaria na igreja
Não é mais nenhuma novidade a associação das igrejas evangélicas tradicionais (Batista, Presbiteriana, Metodista, etc.) com a maçonaria. De uns tempos para cá, a fraternidade também tem se infiltrado nas igrejas pentecostais. A membresia não faz ideia do abismo espiritual em que se encontra, aceitando pastores que fazem aliança com uma religião tão tenebrosa. Você me perguntaria: Como saberíamos? E eu respondo: Pela Palavra de Deus. E o que ela nos diz? Acompanhe.

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.
Mateus 7:15-23
Os líderes evangélicos comprometidos com a organização fazem de tudo para manter essas informações longe da membresia. Todavia, sorrateiramente, vão introduzindo e introjetando heresias nas suas congregações, a ponto de pregarem um evangelho completamente diferente, em nada parecido com o verdadeiro, porém amplamente aceito, já que a maioria prefere digerir o que os pregadores lhes entregam a ler e pensar segundo as santas Escrituras. O velho comodismo. Preste atenção: pastores que no púlpito atacam todas as religiões, contudo, não falam nada da maçonaria, são maçons. Não acredita? Então leia o que o Senhor diz em Ezequiel acerca dos anciãos da casa de Israel.
E disse-me: Filho do homem, levanta agora os teus olhos para o caminho do norte. E levantei os meus olhos para o caminho do norte, e eis que ao norte da porta do altar, estava esta imagem de ciúmes na entrada. E disse-me: Filho do homem, vês tu o que eles estão fazendo? As grandes abominações que a casa de Israel faz aqui, para que me afaste do meu santuário? Mas ainda tornarás a ver maiores abominações. E levou-me à porta do átrio; então olhei, e eis que havia um buraco na parede. E disse-me: Filho do homem, cava agora naquela parede. E cavei na parede, e eis que havia uma porta. Então me disse: Entra, e vê as malignas abominações que eles fazem aqui. E entrei, e olhei, e eis que toda a forma de répteis, e animais abomináveis, e de todos os ídolos da casa de Israel, estavam pintados na parede em todo o redor. E estavam em pé diante deles setenta homens dos anciãos da casa de Israel, e Jaazanias, filho de Safã, em pé, no meio deles, e cada um tinha na mão o seu incensário; e subia uma espessa nuvem de incenso. Então me disse: Viste, filho do homem, o que os anciãos da casa de Israel fazem nas trevas, cada um nas suas câmaras pintadas de imagens? Pois dizem: O Senhor não nos vê; o Senhor abandonou a terra. E disse-me: Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estes fazem. E levou-me à entrada da porta da casa do Senhor, que está do lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando a Tamuz. E disse-me: Vês isto, filho do homem? Ainda tornarás a ver abominações maiores do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor, e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol. Então me disse: Vês isto, filho do homem? Há porventura coisa mais leviana para a casa de Judá, do que tais abominações, que fazem aqui?
Ezequiel 8:5-16

A descrição é de prática ocultista. Esta é a herança da religião de mistérios. Algo que Deus abomina terminantemente. Devido à idolatria dos homens mais importantes, cujo dever seria ensinar a Lei, Israel sofreu as consequências. Como nos dias da Igreja Primitiva levantaram-se falsos ensinos, assim também acontece no meio evangélico atual. As doutrinas heréticas têm ganhado bastante adeptos, levando milhares de irmãos à queda espiritual, sendo cegos em relação ao verdadeiro Evangelho da graça de nosso Senhor Jesus Cristo, aceitando doutrinas antibíblicas de pastores apóstatas.
A maçonaria aceita nos seus quadros homens de todos os credos religiosos e, consequentemente todos os seus deuses. Jesus é apenas mais um "iluminado". Apesar de falarem no nome de Deus, é a GADU (Grande Arquiteto do Universo) quem adoram.


Algumas igrejas cujos líderes são maçons:
Igreja Universal do Reino de Deus (IURD): É considerada seita, apesar de realizar cultos públicos e falar no nome de Jesus, entretanto não seguem o Evangelho na sua pureza e simplicidade. Pregam a Teologia da Prosperidade. Seus templos são suntuosos. Lembram em muito os templos maçônicos especialmente na fachada. Compare:


A Universal afasta as pessoas do Salvador através de práticas idólatras. Fogueira Santa, Óleo Ungido, Flor Ungida, Manto Sagrado são alguns exemplos. Mas o ponto máximo da idolatria está sendo construída: O Templo de Salomão.
O Templo de Salomão é de vital importância para a fraternidade.
O Templo de Salomão em particular ocupa uma posição de destaque dentro da simbologia maçônica, tratando–se de uma das maiores fontes de símbolos, alegorias, lendas e ensinamentos da Maçonaria (ênfase nossa). Por se tratar de uma construção com mais de 3000 anos de idade, é natural que diversas dúvidas surjam no decorrer da busca das origens maçônicas. Podemos nos perguntar: o Templo de Salomão realmente existiu? Se existiu, quais eram suas dimensões? Hiram Abiff foi um personagem real?(4) 
Os objetos mais proeminentes no vestíbulo eram dois grandes pilares, Jaquim e Boaz, que Hirão formou por ordem de Salomão (1 Rs 7.15 a 22). Jaquim (‘ele sustenta’) e Boaz (‘nele há força’), apontavam para Deus, em Quem se devia firmar, como sendo a Força e o Apoio por excelência, não só o Santuário, mas também todos aqueles que ali realmente entravam. (5)

 Assista aos vídeos:

Igreja Metodista:(6) Observem alguns detalhes de uma igreja metodista, que passou por reforma.

"Este Olho Que Tudo Vê é um dos mais nítidos que eu já vi; além disso, ele contém o maior número de detalhes que acredito que já vi nos últimos anos — e está em um vitral nessa igreja metodista. O Olho Que Tudo Vê teve sua origem no Egito, naqueles mistérios satânicos que Deus julgou fisicamente durante o tempo de Moisés, que liderou os israelitas na saída da terra do Egito pelo braço forte de Deus. O Olho Que Tudo Vê era representativo da onisciência de Hórus, o deus-sol. [Magic Symbols, Frederick Goodman, pg 103; Nota: Este é um livro de símbolos satânicos]"


"Como você pode ver, este esquadro e compasso maçônicos são mostrados sobre uma Bíblia aberta sobre um pedestal. Eu já vi esse símbolo muitas vezes, pois ele é um importante símbolo na tentativa dessa sociedade secreta de convencer os ingênuos e os crédulos de que a Maçonaria é cristã! Entretanto, embora os maçons digam que reverenciam a Bíblia e seus ensinos, as ações deles contradizem essa afirmação! Lembre-se, Jesus afirmou enfaticamente que Ele é o único caminho para o Pai nos céus. O verdadeiro cristianismo afirma uma singular distinção, enquanto que a Maçonaria afirma uma abordagem singularmente ampla, isto é, que todos os caminhos das religiões levam ao céu."


"A Maçonaria ama este símbolo. Quando Albert Pike explica a crença espiritual dos maçons com relação à serpente, ele menciona o Zodíaco, as abelhas e o mel. Veja: 'A Virgem do Zodíaco é picada no calcanhar por Serpens, que, com Escorpião, levanta-se imediatamente por trás dela; e como o mel, o emblema da pureza e salvação, era visto como um antídoto para a mordedura da serpente, assim as abelhas de Aristeu, os emblemas da abundância na natureza, são destruídas por meio da ação da serpente e regeneradas dentro da entranhas do Touro Vernal. O deus-sol é finalmente vitorioso.'[Ibidem] Observe que a Maçonaria também se identifica com os pagãos que adivinhavam o futuro estudando as entranhas de um touro sacrificado. Isso é satanismo puro! Além disso, a Maçonaria reverencia o deus-sol, um tipo de deus como Baal, a quem o Senhor Deus da Bíblia Sagrada despreza totalmente. Consulte as referências ao deus-sol fenício Baal em sua Bíblia de estudos para ver como Deus odeia o deus-sol pagão. Mas, a Maçonaria ensina que as abelhas são 'destruídas por meio da ação da serpente e regeneradas dentro das entranhas do Touro Vernal'. Assim, em todos os símbolos maçônicos, você vê consistentemente o símbolo das abelhas e da colméia. Eu sempre quis saber por que as colméias são freqüentemente retratadas em websites maçônicos na Internet, pois o cristianismo não usa esse símbolo. Mas agora, graças a Albert Pike, sabemos o significado delas."

"Este símbolo é da sociedade Rosa-Cruz, um cristianismo místico e falsificado. Embora elas eles têm muito sexo em suas cabeças.(enfase nossa) No Masonic Report, fizemos esta descoberta: 'Pergunta: O que o emblema da Maçonaria da 'Cruz e da Coroa" realmente simboliza? Resposta: A 'Cruz' da Maçonaria é uma cruz filosófica, de acordo com Albert Pike, Morals and Dogma, pg 771. É filosófica no sentido que representa o princípio genésico fecundante pela haste perpendicular (falo) e a matriz do útero da natureza, o princípio produtor feminino [vulva feminina] pela barra horizontal. A filosofia da cruz maçônica é totalmente fálica. A 'Coroa' do emblema maçônico é também fálica, sendo ela a primeira emanação do Sefirote Cabalista...' [C. F. McQuaid, The Masonic Report, Norcross, Georgia, Answers Books and Tapes, 1976, pg 34.]".
leiam a Bíblia, façam citações dela e orem a Jesus, eles praticam ativamente rituais de feitiçaria! A Sociedade Rosa-cruz é provavelmente o exemplo mais importante de mistura de 'Cristo com Baal'. Embora reverenciem a cruz, eles a inserem em uma coroa mundana. Eles acham que Jesus não poderá retornar à Terra até e a não ser que a igreja cristã conquiste o mundo primeiro — uma doutrina sem base bíblica. Entretanto, há muito mais neste símbolo. A maioria dos cristãos não teria dificuldade em aceitar o símbolo da cruz e da coroa aqui. Afinal, nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo recebeu Sua coroa nos céus após sofrer a agonia da cruz. Entretanto, os maçons têm um pouquinho mais em mente do que isto."

Igreja Presbiteriana: Durante toda sua história, especialmente no Brasil, já que a Presbiteriana é uma denominação de origem norte-americana, sempre houve pastores maçons no ministério e até mesmo membros, e isto tem sido um problema sério para a congregação. Afirmam não haver incompatibilidade entre as duas práticas, conciliando-as perfeitamente. Dizem, inclusive, que a maçonaria é uma organização não religiosa e que, por isso mesmo, não haveria nenhum problema em ser protestante  e maçom. Acontece que a maçonaria mina totalmente a vida espiritual da igreja, trazendo mornidão, apatia, falta de amor e, o mais grave, desconhecimento da Palavra de Deus, por razões óbvias. A maçonaria causou divisões dentro da Presbiteriana, nascendo a Presbiteriana do Brasil, Presbiteriana Independente, Presbiteriana Reformada. Em 1968 houve outra divisão que deu origem à Igreja Cristã Presbiteriana, trocando o nome para Igreja Cristã Maranata dez anos mais tarde. Em 2006, um documento foi expedido reiterando a incompatibilidade da maçonaria com a fé reformada, e em 2007 criou-se uma Comissão Especial para estudar o assunto. No ano de 2010, a decisão foi confirmada e repassada às igrejas.(7)
Leia a resolução na íntegra.(8)
INSTRUÇÃO DO SUPREMO CONCÍLIO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL SOBRE MAÇONARIA E OUTRAS ORGANIZAÇÕES
A todas as Igrejas e concílios espalhados pela República Federativa do Brasil e jurisdicionadas a este Supremo Concílio, graça e paz!
I. Em sua reunião do Supremo Concílio do ano 2006, a Igreja Presbiteriana do Brasil decidiu afirmar a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçônicas e a fé cristã. Na reunião de sua Comissão Executiva, realizada em 2007, foi criada Comissão Especial com o propósito de produzir um documento de instrução para a Igreja sobre esse assunto, assim como considerações normativas em relação à CI/IPB;
II. Não obstante vias comuns de aproximação da matéria, a comissão entendeu que, devido à necessidade de subordinação de suas considerações a princípios escriturísticos e confessionais da IPB, deveria proceder de forma direta, restringindo-se àquelas questões que lhe parecessem fulcrais;
III. Mediante consideração de milhares de páginas de documentos sobre esta questão e análise dos posicionamentos de outras denominações reformadas, conclui-se que há um aspecto primordial a ser considerado, que conecta aquilo que é central ao entendimento da identidade reformada da Igreja Presbiteriana do Brasil e à questão da incompatibilidade com algumas doutrinas maçônicas, sendo essa, especificamente, a questão do culto ao único e verdadeiro Deus, de acordo com as sagradas escrituras e os símbolos de fé da IPB;
IV. A Bíblia estabelece claramente que Deus criou o homem para sua glória e para cultuá-lo [Ex 20.4-6; Rm 11.36 e Jo 4.24]. Os Catecismos de Westminster declaram em suas primeiras respostas que o fim do homem é glorificar a de e gozá-lo para sempre [Catecismo Maior e Breve Catecismo de Westminster, pergunta 1ª]. A Constituição da Igreja, em seu artigo 2º [CI/IPB], começa sua descrição da finalidade da existência da Igreja Presbiteriana do Brasil como, “prestar culto a Deus, em espírito e em verdade”. Ainda que não se considere a maçonaria ostensivamente como religião, o aspecto cúltico ocupa ali também lugar essencial: dentre os vinte e cinco landmarks, “considerados como as mais antigas leis que regem a maçonaria universal” e tidos como “eternos e imutáveis” [Grande Oriente de São Paulo – Edição Comemorativa do Cincoentenário], há, pelo menos, três que dizem respeito à obrigação cúltica [nº 11 – quanto à guarda do templo; nº 19 – crença no Grande Arquiteto do Universo, que deve ser reverenciado; nº 21 – presença obrigatória de um livro que contenha a verdade supostamente revelada pelo Grande Arquiteto do Universo]. Ainda a se considerar, a título ilustrativo, que o Regulamento Geral do Supremo Conselho do Grau 33 para a República Federativa do Brasil [SC/GOMG] estabelece que “O Rito Escocês Antigo e Aceito se compõe de trinta e três [33] graus que, em suas diversas séries desenvolvem sucessivamente as doutrinas e a filosofia da Maçonaria, constituindo-se, assim, em uma escola de ética, cujo programa é: cultuar a Deus e cultivar a Espiritualidade”. Infere-se, portanto, que o aspecto cúltico é central para a Maçonaria.
V. O culto biblicamente prescrito requer a adoração individual e coletiva ao único e verdadeiro Deus Trino e por intermédio de seu Filho unigênito, Cristo Jesus [conforme a Confissão de Fé de Westminster, capítulo XXI, parágrafos 1 e 2], e as respostas às perguntas 108[1] e 109[2] do Catecismo Maior de Westminster.
VI. Ainda que louvável o anseio de responder à revelação geral de Deus em reconhecimento, culto e veneração, conforme o primeiro capítulo da epistola de Paulo aos Romanos, a Maçonaria, em sua intenção cúltica, conflita com as ordenanças religiosas que Deus instituiu em sua Palavra [a revelação especial], quando aquela dirige a adoração a um deus como concebido por cada professante individualmente, dentre os mais diversos credos religiosos. Não se pode afirmar, portanto, que nos atos de intenção cúltica ou veneração maçônica ao Grande Arquiteto do Universo o deus de um seja o deus de todos. Já as Escrituras restringem o culto no 1º e 2º mandamentos ao Deus bíblico do Antigo Testamento e Novo Testamento, o Deus de Abraão, de Isaque, de Jacó, de nosso Senhor Jesus Cristo e seus apóstolos [Ex 20.1-6[3]; At 3.13; 7.32]. Outrossim, a oração no culto maçônico é dirigida a um deus sem a necessária mediação do Senhor Jesus, contrariando também o que se encontra em I Tm 2.5, no capítulo XXI., II., da CFW, e na resposta à pergunta 108 do CMW.
VII. Conforme já mencionado, a Maçonaria reconhece a necessidade da revelação especial quando determina para suas lojas e templos a adoção de um livro sagrado, de acordo com a crença de cada um, considerando-o como ‘aquilo que se supõe conter a verdade revelada pelo Grande Arquiteto do Universo” [Landmark nº 21]. As próprias Escrituras, entretanto, determinam que o cristão tenha como única regra de fé e prática a Bíblia Sagrada, tanto para meditação individual quanto coletiva [Sl 19.1-4; Is 8.20; Mt 4.4, 7, 10; Lc 1.3-4; Rm 1.19-20, 32; 2.1; 2.14-15; 15.4; I Co 1.21; 2.13-14; I Tm 3.15; Hb 1.1-2; II Pe 1.19; também CFW, cap. I., 2º parágrafo].
VIII. Postas essas premissas, que evidenciam a incompatibilidade sobrefalada, constitui falta, tipificada no caput do art. 4º[4] do Código de Disciplina da IPB, a efetiva participação em atos cúlticos que não sejam dirigidos ao Deus único e verdadeiro, por intermédio de Jesus Cristo, seu unigênito Filho, e que não adotem a bíblia sagrada como livro exclusivo de revelação de Deus. Observa-se que a falta tipificada é de foro externo, conforme preceitua o art. 1º[5] do CD/IPB, portanto sujeita à vigilância e observação da Igreja.
IX. A correção desta falta opera-se nos termos do referido diploma legal, cabendo a cada concílio, no exercício de sua jurisdição, tratar de cada caso.
X. Nada obstante, em consonância com a Palavra de Deus, com seus Símbolos de Fé e suas resoluções, o Supremo Concílio RESOLVE:
a. Manifestar o reconhecimento de que na história da IPB e ainda hoje tem havido e existem muitos irmãos crentes fiéis e operosos que muito contribuíram para a IPB, os quais, não sentindo haver a incompatibilidade sobrefalada, mantiveram relação ativa com a Igreja e com a Maçonaria. Tal reconhecimento coaduna com o espírito do ensino bíblico quanto ao tratam de honra dos irmãos, conforme exposto no Catecismo Maior [perguntas 144[6] e 145[7], quanto ao nono mandamento], não obstante o presente entendimento quanto à obediência ao segundo mandamento.
b. Determinar que qualquer ação, de qualquer das cortes da Igreja que tratem da matéria, só seja efetivada mediante espírito de brandura, e que os conselhos ou presbitérios procedam com zelo e cautela, exortando e admoestando, conforme o ensino de II Tm 2.24-26.
c. Instruir todos os concílios a ele jurisdicionados que, considerando o que preceitua o art. 6º[8] do CD/IPB, – o qual especifica que as faltas são de ação ou omissão, isto é, a prática de atos pecaminosos ou a abstenção de deveres cristãos -, incorre em falta o membro da Igreja e ministro que estiver participando ativamente em atos cúlticos em desacordo com o primeiro e segundo mandamentos em qualquer organização que os promova.
Sala das sessões, Curitiba, PR, 12 de julho de 2010.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando que a participação na maçonaria constitui em falta de quebra do 1º e 2º mandamentos [idolatria] é dever dos cristãos individualmente e concílios instruir os membros das Igrejas que porventura ainda participem ou que desejem participar da confraria maçônica a, por amor a Cristo e à Igreja, deixarem a maçonaria ou evitarem adentrar nela.
Considerando ainda que é uma falta de foro externo e, portanto, sujeita à vigilância da Igreja, é dever cristão dos membros comunicar aos conselhos de suas respectivas Igrejas a presença de membros professos nas reuniões maçônicas [consideradas reuniões cúlticas idólatras], solicitando a estes a tomada de providências em caso de renitência.
É dever, também, dos presbitérios, verificarem se os conselhos estão colocando em prática a resolução do Supremo Concílio, velando pelo bem estar da Igreja em sua obediência às Escrituras. Lembremos que a disciplina, visando à correção do faltoso e o bem estar da Igreja é uma das marcas da verdadeira Igreja de Cristo.
Lembremos que os pecados podem ser de omissão ou de comissão, isto é, peca-se quando se deixa de atender a deveres cristãos ou quando se incorre em prática condenada à luz das Escrituras.
Assim, solicitamos a todos os concílios e Igrejas que providenciem que esta carta pastoral seja tornada de conhecimento de toda a Igreja, para, eventualmente, orientar os irmãos a evitarem os erros e os pecados, mormente o citado nesta pastoral: a quebra do primeiro e segundo mandamentos mediante a participação na fraternidade maçônica e correlatas.
No amor de Cristo, que une todos aqueles que foram nascidos de novo”
Igreja Cristã Maranata: A Maranata nasceu de um racha na Presbiteriana por causa de disputa de poder, na década de 1960, no Estado do Espírito Santo, mais precisamente em Vila Velha, região metropolitana de Vitória, época em que os movimentos neopentecostais encontravam-se em ascensão. A maçonaria esteve, e ainda continua presente nesta seita, a qual professa crer em Jesus mas não pratica nenhum dos Seus ensinos, e nem as doutrinas bíblicas genuínas. Autodenominam-se Obra de Davi, Igreja Fiel, Obra de mistérios, Só a Obra Tem Palavra Revelada, e por aí vai. Pregam doutrinas completamente estranhas à Palavra de Deus, e quando confrontadas, não se sustentam. Seu líder fundador é Gedelti Gueiros, cuja família é tradicionalmente de maçons. Os membros não leem a Bíblia. Obedecem às circulares emitidas pelo Presbitério Espírito Santense, conhecida vulgarmente como PES. Recentemente 19 pastores foram indiciados por diversos crimes, entre eles desvio de dízimos no valor de 24 milhões de reais, duplicata simulada, fraude, desvio de dinheiro público através da Fundação Manoel dos Passos Barros, de propriedade da seita. Dizem que tudo é revelado pelo Espírito Santo. Pregam o ódio religioso, são sectários, debocham das demais denominações, porém não falam nenhuma palavra contra a maçonaria.
Gedelti sendo preso





Templo da ICM

Repare na similaridade com o templo maçom  logo abaixo




Têm o costume estranho de espiritualizar versículos bíblicos mormente o Velho Testamento, aplicando-lhes simbologias, como na cabala. A esta aberração chamam de "Bíblia além da letra" ou "palavra revelada", escondidos sob o jargão "A letra mata mas o espírito vivifica" (Jim Jones). A seguir alguns exemplos:
Davi - tipo de Jesus "naquilo em que não pecou"
Salomão - tipo do Espírito Santo "naquilo em que ele não pecou"
Criança - Obra
Abrãao - tipo do Pai
Isaque - tipo de Jesus
Rebeca - tipo da Igreja

Cavaleiro Veloz(9) sabiamente discorre acerca do assunto porquanto, espiritualizando a Bíblia, põem de lado a Hermenêutica e entregam-se às fábulas, trazendo prejuízo incalculável com falsas profecias e falsos dons à membresia.
"A apostila Os Valentes da Obra assinada por Gedelti Gueiros evidencia que a mentalidade (conduta) de Obra – da qual é bem difícil alguém dela ficar livre – construída ao longo do tempo, é capaz de continuamente operar na imaginação dos beatos desavisados obreiros e desencorajados pastores corrompidos pela grandiloquente heresia icemista e ainda agrilhoados ao misticismo pseudocarismático e quadragenário do sistema.
Buscar entendimento oculto das Escrituras a fim de espiritualizar expressões ou frases isoladas do contexto próximo e conteúdo geral, indo além do plano semântico da passagem, é enredar a membresia com  extravagâncias de interpretação. Método extremamente perigoso mas o preferido do mestre-mor. Na alegoria ou falaciosa espiritualização de expressões ou frases das Escrituras (...) a mente do intérprete não se prende às exigentes regras da Hermenêutica Bíblica.
Entenda: não há como checar o que ele interpreta; consequentemente, não merece confiança o que ele diz ser doutrina revelada ou palavra revelada. Nestes casos (alegoria ou espiritualização) o intérprete busca o pretenso sentido oculto do texto, fazendo disto o padrão único. O pior acontece, quando ele está enredado por bajuladores, falsos profetas ou pastores subalternos que o apoiam e descaradamente proclamam: Deus falou!" (10)(ênfase nossa)
SOBRE A DOUTRINA REVELADA ALÉM DA LETRA
      "Criando ilusões
"Complicada, confusa, dispersiva e mal elaborada, a apostila Os Valentes de Davi – Valentes da Obra é anunciada com ares de doutrina revelada além da letra e mistérios da Obra que veio da eternidade; mas não passa de grandiloquente imbróglio embrulhado em absoluta incerteza. Certamente, este 'além da letra' passou a  jargão do maranatês e pedra de tropeço para o gedeltismo.
I) A apostila Os Valentes de Davi* – Valentes da da Obra aparece bem no início dos Seminários da Obra e encontrou lugar de destaque no palco das ilusões e mitos da então incipiente monarquia pseudocarismática. Conteúdo dissimulado de exclusivo e integral apoio ao mestre-mor, o expositor inigualável da palavra revelada que veio da eternidade. (sic)
A apostila afirma que Davi é tipo de Cristo. A burla aparece logo no início do texto. Assim começa a espiritualização. Expressamente. Ora, por mais que admiremos o afável poeta, diligente guerreiro, homem de seis mulheres e rei de Israel, é absolutamente incorreto afirmar que Davi é tipo de Cristo. Nem o desobediente, idólatra, multimilionário, ocultista e polígamo Salomão serve de tipo do Espírito Santo (como ensina o mestre Gedelti Gueiros); mas na espiritualização é possível, especialmente quando o profeta de bolso estremece a fala do líder religioso e proclama: falei através do meu ungido…
Definitivamente, as Escrituras Sagradas jamais permitirão esse tipologês do mestre que ignora a Epístola aos Hebreus e demais Escrituras; mas coloca a inerrância da maranatização além da letra (quem lê entenda) acima da inerrância das Escrituras Sagradas, enquanto debocha e continua debochando dos que se dedicam a exercer 'é em Jesus' e biblicamente pensar e pensar teologicamente."(11)(ênfase nossa)

Semelhanças entre os termos maçons e os da Maranata:
luz na maranata=revelação
luz na maçonaria=iluminação espiritual, revelação.
Grande obra na Maranata
Grande obra na Maçonaria
Obra de mistérios na Maranata
Obra de segredos na Maçonaria
Bíblia relegada em segundo plano na Maranata= somente as apostilas do PES
Bíblia é apenas somente mais um livro a se reverenciar na Maçonaria.
Cores têm significados na Maranata
Cores têm significados na Maçonaria
Números têm significado na Maranata
Números têm significado na Maçonaria

Para finalizar, em 2010, a Assembleia Legislativa do Espírito Santo, através da  Resolução 2.829 na edição de quarta-feira, dia 26 de abril de 2010, no Diário do Poder Legislativo, confere a Gedelti o título de Comendador oficialmente, admitido na Ordem do Mérito Domingos Martins.
Só para constar: o título de Comendador é conferido aos maçons dos últimos graus.
Acorda, povo de Deus!


Graça e paz.


*Você pode encontrá-la no seguinte endereço:
http://doutrinarevelada.blogspot.com.br/2009/05/os-vanentes-da-obra-davi.html


(1)http://danizudo.blogspot.com.br/search?q=ma%C3%A7onaria&x=11&y=10
(2)ibid
(3)ibidem
(4)http://www.revistauniversomaconico.com.br/tempo-de-estudos/os-segredos-do-templo-de-salomao-primordios-da-maconaria-lendaria/
(5)ibid
(6)http://www.quadrangular.com.br/exibir_estudo.php?id=14
(7)http://www.cacp.org.br/macons-baal-ou-ao-senhor/
(8)ibidem
(9)http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/09/a-obra-construindo-heresias/
(10)ibid
(11)ibidem


sábado, 21 de dezembro de 2013

SERÁ QUE A MAÇONARIA ENTROU NA SUA IGREJA? (Parte I)


"Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são."

William Shakespeare


Você conhece ao menos basicamente o que é maçonaria? Você sabia que ela participou - e ainda participa - de eventos mundiais importantes? Sabia que teve um peso considerável na Independência do Brasil? Na Revolução Francesa? Na Independência dos EUA? E, o mais grave, que possui membros inseridos nas igrejas evangélicas, muitos deles pastores? Não se engane. A doutrina repassada à Igreja pode estar contaminada. Duvida? Se eu fosse você, não faria isso.
Comecemos aprendendo sua origem. Depois veremos suas implicações espirituais na igreja.

Origem
Segundo a Wikipédia, o nome "maçonaria" provém do francês maçonnerie, que significa "construção", "alvenaria", "pedreira". O termo maçom (ou maçon) provém do inglês mason e do francês maçon, que quer dizer "pedreiro", e do alemão metz, "cortador de pedra". O termo maçom portanto é um aportuguesamento do francês; maçonaria por extensão significa associação de pedreiros.(1) Os historiadores aceitam comumente que a maçonaria, redução de francomaçonaria, vêm da Idade Média, em que antigas corporações de mestres-pedreiros, construtores de igrejas e catedrais, se formaram. Essas corporações, por sua vez, advêm do Império Romano do Ocidente cuja intensa expansão territorial, através de atividade bélica, obrigava-os a reconstruir tudo que destruíam guerreando. À organização romana deu-se o nome de Collegia Fabrorum (séc.VI A.C).(2)
Com o declínio do Império Romano (Idade Antiga), os nobres deixaram as cidades levando consigo camponeses para se protegerem dos bárbaros invasores, nascendo assim a relação servil nobre X povo (sistema feudal). A Idade Média trouxe consigo o estabelecimento da Igreja Católica. Os camponeses agora se transformaram em construtores de templos. Outras correntes de estudiosos apontam o início do movimento com a construção do Templo de Salomão (I Reis 6). Diz a lenda que "de acordo com essa história, os construtores do templo foram os primeiros pedreiros, ancestrais dos atuais maçons (...). (3)
A maçonaria se divide em três fases:(4)

  • Maçonaria Primitiva
  • Maçonaria Operativa
  • Maçonaria Especulativa 
Maçonaria Primitiva: "A Maçonaria Primitiva, ou 'Pré-Maçonaria', é o período que abrange todo o conhecimento herdado do passado mais remoto da humanidade até o advento da Maçonaria Operativa. Há quem busque nas primeiras civilizações a origem iniciática. Outras buscam no ocultismo, na magia e nas crendices primitivas a origem do sistema filosófico e doutrinário. Tantas são as controvérsias, que surgiram variadas correntes dentro da maçonaria. A origem mais aceita, segundo a maioria dos historiadores, é que a Maçonaria Moderna descende dos antigos construtores de igrejas e catedrais, corporações formadas sob a influência da Igreja na Idade Média.
É evidente que a falta de documentos e registros dignos de crédito, envolve a maçonaria numa penumbra histórica, o que faz com que os fantasistas, talvez pensando em engrandecê-la, inventem as histórias sobre os primórdios de sua existência. (...).
O que existe de verdade é que a Maçonaria adota princípios e conteúdos filosóficos milenares, que foram adotados (sic) por instituições como as 'Guildas' (na Inglaterra), Compagnonnage (na França), Steinmetzen (na Alemanha). O que a Maçonaria fez foi adotar todos aqueles sadios princípios que eram abraçados por instituições que existiram muito antes da formação de núcleos de trabalho que passaram à história como o nome de Maçonaria Operativa ou de Ofício." (5)

Maçonaria Operativa: "A origem perde-se na Idade Média, se considerarmos as suas origens Operativas, ou seja associação de cortadores de pedras verdadeiros, que tinha como ofício a arte de construção de castelos, muralhas etc. (...) o ofício de pedreiro era uma condição cobiçada para classe do povo. Sendo esta a única guilda que tinha o direito de ir e vir. E para não perder suas regalias o segredo deveria ser guardado com bastante zelo. (..).
Ao se fixar em novas terras, Os nobres necessitavam de castelos para sua habitação e fortificações para proteger o feudo. Como a arte de construção não era nobre, deveria advir do povo e como as atividades agropecuária e de construção não guardavam nenhuma relação, uma nova classe surgiu: os construtores, herdeiros das técnicas romanas e gregas de construção civil. Outras companhias se formaram: artesão, ferreiro, marceneiros, tecelões enfim, toda a necessidade do feudo era lá produzida. A maioria das guildas limitava-se no entanto às fronteiras do feudo.
Já as guildas dos pedreiros necessitavam mover-se para a construção das estradas e das novas fortificações dos Templários. Os demais membros do povo não tinham o direito de ir e vir, direito este que hoje temos e nos é tão cabal. Os segredos da construção eram guardados com incomensurável zelo, visto que, se caíssem em domínio público as regalias concedidas à categoria cessariam. Também não havia interesse em popularizar a profissão de pedreiro, uma vez que o sistema feudal exigia a atividade agropecuária dos vassalos. A Igreja Católica Apostólica Romana encontra neste sistema o ambiente ideal para seu progresso. Torna-se uma importante, talvez a maior, proprietária feudal, por meio da proliferação dos mosteiros, que reproduzem a sua estrutura. No interior dos feudos, a igreja detém o poder político, econômico, cultural e científico da época." (6)

Maçonaria Especulativa: "Em 24 de junho de 1717, na Inglaterra, é que tem origem a Maçonaria atual e a partir dessa data, a Maçonaria começou a ser denominada de "Maçonaria Especulativa". Corresponde a segunda fase, que utiliza os moldes de organização dos maçons operativos juntamente com ingredientes fundamentais como o pensamento iluminista, ruptura com a Igreja Romana e a reconstrução física da cidade de Londres, berço da maçonaria regular.
Com o passar do tempo as construções tornavam-se mais raras. O feudalismo declinou dando lugar ao mercantilismo. Como consequência o enfraquecimento da igreja romana, havendo uma ruptura da unidade cristã advindas da reforma protestante.
Superada a tragédia da peste negra que dizimou a população mundial, particularmente da Europa, teve início o Iluminismo no século XVIII, que defendia e tinha como princípio a razão, ou seja, o modo de pensar, de ter 'luz' ".
A Inglaterra surge como o berço da Maçonaria Especulativa regular durante a reconstrução da cidade após um incêndio de grandes proporções em sua capital Londres em setembro de 1666 que contou com muitos pedreiros para reconstruir a cidade nos moldes medievais.
Para se manter foram aceites outras classes de artífices e essas pessoas formaram paulatinamente agremiações que mantinham os costumes dos pedreiros nas suas reuniões, o que diz respeito ao reconhecimento dos seus membros por intermédio dos sinais característicos da agremiação.
Essas associações sobreviveram ao tempo. Os segredos das construções não eram mais guardados a sete chaves, eram estudados publicamente.Todavia o método de associação era interessante, o método de reconhecimento da maçonaria operativa era muito útil para o modelo que surgiu posteriormente. Em vez de erguer edifícios físicos, catedrais ou estradas, o objetivo era outro: erguer o edifício social ideal." (7)

A maçonaria, espiritualmente falando, é uma religião de mistérios. Atualmente, mais do que em qualquer época, acha-se difusa em todos os setores da sociedade moderna, e tal qual no passado, exerce sua influência, embora veladamente, nos países  e  seus respectivos governos.
"A intranqüilidade dos anos 60 e o surgimento da 'Cultura das Drogas' moldaram o início de outra reemergência pública do ocultismo. O Movimento de Nova Era dos anos 70 e 80 popularizou muitas crenças ocultistas. Essa nova renascença 
Catedral Luterana de Helsinki, Finlândia.
Notam-se traços maçônicos na sua arquitetura.

(...) posicionou a Maçonaria para exercer um papel fundamental no sonho que Ninrode teve há 4400 anos, de um mundo unificado, sob um reino ocultista. Atualmente, a Maçonaria serve como um conduíte entre as organizações políticas da elite global (Clube de Roma, Sociedade Teosófica, Rosa-Cruzes, Lucis Trust, World Goodwill, etc.). Esses grupos reconhecem a (...) Maçonaria como uma organização religiosa (...) com a capacidade de fazer a ligação entre a religião e a política. Muitos maçons continuam insistindo que a Maçonaria não é uma religião. No entanto, os próprios escritos deles contradizem essas afirmativas. Albert Pike, Grande Comandante do Rito Escocês (1860) escreveu: 'Toda loja é um templo de religião e seu ensino instrução em religião'. " (8)

                                              Fórum Trabalhista de Porto Alegre, RS.



Por que religião de mistérios?
Para entendermos o que significa religião de mistérios, é mister retrocedermos aproximadamente sete milênios no tempo, mais precisamente na história da queda do homem. Leiamos juntos o relato bíblico:


Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento (ênfase nossa); tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.
Gênesis 3:1-7
Desde o início, o homem tem o desejo de ser como Deus no que concerne ao conhecimento das coisas celestiais, no sentido místico e ocultista do termo. Repare que Deus havia deixado uma ordem, a de não comer do fruto da árvore da vida, pois a consequência seria a morte tanto física quanto espiritual. Vindo a serpente, empregou expediente desonesto mas eficaz, despertar na Eva o ego latente, característica herdada e jamais abandonada pelas gerações subsequentes. Agora viajemos na nossa "máquina do tempo" e paremos no episódio da Torre de Babel. A Bíblia nos conta como foi.
E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala. E aconteceu que, partindo eles do oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali. E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal. E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra (ênfase nossa). Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam; e o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.Gênesis 11:1-9
Ninrode desejava ser como Deus! Buscar nas alturas os mistérios do céu, os quais apenas o Pai conhece, cujo conteúdo não nos é lícito sabermos, como nos informa a Palavra.
As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei. Deuteronômio 29:29
Entre a queda do homem e a construção da Torre de Babel, na região onde mais tarde veio denominar-se Babilônia, houve a interação anjos caídos versus espécie humana. Esses seres trouxeram consigo informações do que haviam vivenciado no domicílio celestial, repassando-os a nossos ancestrais, sob o manto de artes mágicas.

À medida que o sol aparecia no horizonte nas planícies de Babel, o céu era tingido por uma variedade de cores. O Poderoso Caçador contemplava os primeiros raios de luz que batiam na estrutura colossal. As instruções tinham sido explícitas, os planos tinham sido seguidos nos mínimos detalhes, e agora, a torre imponente que serviria como catalisadora da cultura e tecnologia do passado distante estava praticamente concluída. Não era apenas uma obra construída com pedras. Era muito mais significativa que apenas sua aparência física. Era algo esotericamente espiritual e profundamente religiosa. A religião que representava, os "Antigos Mistérios" continha crenças e doutrinas de uma era anterior; uma época quando os homens e os seres angélicos caídos experimentavam juntos todas as paixões que podiam imaginar. Ninrode aquecia-se com os raios de sol da aurora e era tomado por uma imensa euforia de satisfação pessoal, mas neste mesmo dia o próprio Deus estorvaria seus planos ambiciosos de estabelecer um império mundial. (9)


(continua no próximo post)




(1)(4)(5)(6)(7)http://pt.wikipedia.org/wiki/Ma%C3%A7onaria
(2)http://historiandonanet07.wordpress.com/2011/02/13/origens-historicas-da-moderna-maconaria/
(3)http://pessoas.hsw.uol.com.br/maconaria.htm
(8)http://www.espada.eti.br/n1144.asp
(9)ibid












terça-feira, 17 de dezembro de 2013

IGREJAS QUE ABUSAM

Igrejas que abusam é a tradução em português do título do livro de Ronald M. Enroth, sociólogo da religião, escrito após longas horas ouvindo testemunhos de pessoas saídas da seita religiosa americana Jesus People USA. Alguns conhecem o texto que transcreverei abaixo, e outros ainda não, cujo epígrafe é AS 7 REGRAS DO ABUSO ESPIRITUAL. À medida que procedermos à leitura, veremos como a Igreja Cristã Maranata age de modo idêntico. 
Vamos lá.
AS SETE REGRAS DO ABUSO ESPIRITUAL
1) Scripture Twisting (Distorção da Escritura): para defender os abusos usam de doutrinas do tipo "cobertura espiritual", distorcem o sentido bíblico da autoridade e submissão, etc. Encontram justificativas para qualquer coisa. Estes grupos geralmente são fundamentalistas e superficiais em seu conhecimento bíblico. O que o líder ensina é aceito sem muito questionamento e nem é verificado nas Escrituras se as coisas são mesmo assim, ao contrário do bom exemplo dos bereianos que examinavam tudo o que Paulo lhes dizia.
Comentário: Esta prática é bastante comum em denominações controladas por uma ou mais famílias. O nepotismo religioso, digamos, confere aos seus integrantes status, especialmente se dentre eles encontrarem-se pastores, diáconos, ungidos (?), etc. É daí que advém a autoridade do líder, chamando-a para si, tirando-a das Escrituras Sagradas. Na Maranata, a justificativa da "cobertura espiritual" tem outro nome, mas é a mesma coisa no final das contas: "revelação", o famoso e vazio o Senhor revelou.
Estes grupos geralmente são fundamentalistas e superficiais em seu conhecimento bíblico. 
São porque aprendem do líder, que também não tem intimidade com a Palavra de Deus. Gedelti inventou a revelação além da letra, isto é, espiritualizou versículos bíblicos. A alegorização cabalística, na mente do simples, corrobora o fundamentalismo, torna a membresia indolente na leitura diária da Palavra, pois assim como Moisés se fazia intermediador entre Deus e o povo de Israel, retransmitindo tudo que o Pai falava, assim é Gedelti diante da congregação. Então qual a necessidade de Bíblia?

2) Autocratic Leadership (liderança autocrática): discordar do líder é discordar de Deus. É pregado que devemos obedecer ao discipulador, mesmo que este esteja errado. Um dos "homens de Deus" de uma igreja diz que se jogaria na frente de um trem caso o "Líder" ordenasse,  pois Deus faria um milagre para salvá-lo ou a hora dele tinha chegado. A hierarquia é em forma de pirâmide (às vezes citam o salmo 133 como base), e geralmente bastante rígida. Em muitos casos não é permitido chamar alguém com cargo importante pelo nome, (seria uma desonra) mas sim pelo cargo que ocupa, como por exemplo "pastor Fulano", "bispo X", "apostolo Y", etc. Alguns afirmam crer em "teocracia" e se inspiram nos líderes do Antigo Testamento. Dizem que democracia é do demônio, até no nome.
Comentário: Discordar do líder é discordar de Deus. Na ICM equivale a discordar das orientações advindas do Presbitério (leia-se Gedelti Gueiros, o dono da seita). Ninguém é doido, não é?
3) Isolationism (Isolacionismo): o grupo possui um sentimento de superioridade. Acredita que possui a melhor revelação de Deus, a melhor visão, a melhor estratégia. Eu percebi que a relação com outros ministérios se da com o objetivo de divulgar a marca (nome da denominação), para levar avivamento para os outros ou para arranjar publico para eventos. O relacionamento com outros ministérios é desencorajado quando não proibido. Em alguns grupos no louvor são tocadas apenas músicas do próprio ministério.
Comentário: ICM. Assista aos "vídeos aula" do Gedelti, você vai compreender perfeitamente este item.

 4) Spiritual Elitism (Elitismo espiritual): é passada a ideia de que quanto maior o nível que uma pessoa se encontra na hierarquia da denominação, mais esta pessoa é espiritual, tem maior intimidade com Deus, conhece mais a Bíblia, e até que possui mais poder espiritual (unção). Isso leva à busca por cargos. Quem esta em maior nível pode mandar nos que estão abaixo. Em algumas igrejas o número de discipulos ou de células é indicativo de espiritualidade. Em algumas igrejas existem camisetas para diferenciar aqueles que são discípulos do pastor. Quanto maior o serviço demonstrado à denominação, ou quanto maior a bajulação, mais rápida é a subida na hierarquia.
Comentário: É passada a ideia de que quanto maior o nível que uma pessoa se encontra na hierarquia da denominação, mais esta pessoa é espiritual, tem maior intimidade com Deus, conhece mais a Biblia, e até que possui mais poder espiritual (unção). Ideia falsa. Na Maranata, a aparência é tudo no marketing dela. Maior busca por cargos: puxa-saquismo dos meias solas cheiradores do fundilho do líder maior da ICM. A membresia não enxerga, porque foi feita para ser apenas massa de manobra. E os que almejam cargos só desejam status. Simples assim.

5) Regimentation of Life (controle da vida): quando os líderes, especialmente em grupos com discipulado, se metem em áreas particulares da vida das pessoas. Controlam com quem podem namorar, se podem ou não ir para a praia, se devem ou não se mudar, roupas que podem vestir, etc. É controlada inclusive a presença nos cultos. Faltar em algum evento pro motivos profissionais ou familiares é um pecado grave. Um pastor, discípulo direto do líder de uma denominação, chegou a oferecer atestados médicos falsos para que as pessoas pudessem participar de um evento, e meu amigo perdeu o emprego por discordar dessa imoralidade.
Comentário: Retrato fiel da obra filho/a único/a. Lembro-me de uma ocasião em que eu participava do culto profético (meu Deus!), o meia sola cria do Gedelti, na época do Orkut, bradou com o seu jeitinho "educado" de ser: "Nós sabemos tudo o que vocês fazem na internet, e quem tem conta em Orkut. Por isso acho melhor que quem tiver, exclua." Bom, não preciso dizer que e eu e os demais presentes morremos de medo. Hoje sabemos que pastores meias solas tinham contas fakes no Orkut, e também os têm no Facebook, para controlar não somente as ovelhas, mas também monitorar as denúncias em blogs e perfis de retirantes. Quando os líderes, especialmente em grupos com discipulado, se metem em áreas particulares da vida das pessoas. Controlam com quem podem namorar, se podem ou não ir para a praia, se devem ou não se mudar, roupas que podem vestir, etc. É controlada inclusive a presença nos cultos. Faltar em algum evento pro motivos profissionais ou familiares é um pecado grave. Há um número incontável de relatos sobre a fiscalização exercida pelos pastores na vida dos irmãos. Profetadas, revelagens, "dãos", expedientes desonestos que causam muito sofrimento e trauma. Brincam de deus, dizendo o que os servos devem ou não fazer, com quem namoram ou não. Interferem até na vida profissional. Com relação à frequência nos cultos, elas são diárias. Desse modo, o controle passa a ser bem maior

6) Disallowance of Dissent (rejeição de discordâncias): não existe espaço para o debate teológico. A interpretação seguida é a dos lideres. É praticamente a doutrina da infalibilidade papal. Qualquer critica é sinônimo de rebeldia, insubmissão, etc. Este é considerado um dos pecados mais graves. Outros pecados morais não recebem tal tratamento. Eu mesmo precisei ouvir xingamentos por mais de duas horas por discordar de posicionamentos políticos da denominação na qual congregava. Quem pensa diferente é convidado a se retirar. As denominações publicam as posições oficiais, que são consideradas, obviamente, as mais fiéis ao original. Os dogmas são sagrados.
          Comentário: Necessito dizer mais alguma coisa?

7) Traumatic Departure (saída traumática): quem se desliga de um grupo destes geralmente sofre com acusações de rebeldia, de falta de visão, egoísmo, preguiça, comodismo, etc. Os que permanecem no grupo são instruídos a evitar influências dos rebeldes, que são desmoralizados. Os desligamentos são tratados como uma limpeza que Deus fez, para provar quem é fiel ao sistema. Não compreendem como alguém pode decidir se desligar de algo que consideram ser visão de Deus. Assim, se desligar de um grupo destes é equivalente a se rebelar contra o chamado de Deus. Muitas vezes relacionamentos são cortados e até familias são prejudicadas apenas pelo fato de alguém não querer mais fazer parte do mesmo grupo ditatorial.
Comentário:Quem se desliga de um grupo destes geralmente sofre com acusações de rebeldia, de falta de visão, egoísmo, preguiça, comodismo, etc. Os que permanecem no grupo são instruídos a evitar influências dos rebeldes, que são desmoralizados. Os desligamentos são tratados como uma limpeza que Deus fez, para provar quem é fiel ao sistema.  Na ICM quem saí é taxado de retirante, caído, bode, não entendeu obra, filho de Belial, etc. Gedelti lança maldições sobre os servos que abrem os olhos acerca dessa arapuca chamada Igreja Cristã Maranata, fábrica de processos judiciais contra todos aqueles que exigem transparência da cúpula diante dos escândalos que vêm se arrastando desde 2011. Aos ficantes é orientado a não falar com os que saem, mesmo sendo um familiar.


Obs.: O livro Churches That Abuse pode ser encontrado apenas em inglês no seguinte endereço: http://www.ccel.us/churches.toc.html






Extraído de http://verbocomvida.blogspot.com.br/2009/09/as-7-regras-do-abuso-espitual.html







domingo, 15 de dezembro de 2013

CARTINHA (FICTÍCIA) DE UM FORMATADO

Senhora Maria, boa tarde.
Como tem passado? Espero que esta carta, ao chegar em suas mãos a encontre, ao lado de sua família bem de saúde.
Tenho acompanhado postagens de variados blogs, falando horrores da minha amada igreja, a Maranata. Inclusive o seu, que veio das profundezas do inferno, para se ajuntar aos caídos que já estão aí, falando da Obra do Senhor, e principalmente do querido pastor Gedelti, que diga-se de passagem, é um santo homem, o qual tem dado a vida pela Obra. 
Gostaria de saber por que a senhora, uma mulher que viveu tantos anos na igreja, ao sair, fica falando mal, cuspindo no prato que comeu? Por acaso nunca teve experiências com o Senhor? Não acredito, pois TODO MUNDO teve ou tem alguma. No culto, Deus nunca falou ao seu coração? E no culto profético? Quando os anjos passeavam no templo, limpando as vestes, alinhando os cabelos, lavando os pes dos irmãos, purificando os pecados, por acaso você não sentia?
Ora Maria, isso se chama ingratidão. Cuspiu no prato que comeu. Não existe outra Obra tal qual esta, vinda da eternidade, filha única! Os blogs vivem caluniando a Maranata, dizendo que é filhote de Jim Jones. Estão malucos?! Comparar a Obra perfeita a uma seita pecadora, que matou muita gente?
Sabe qual o problema? É que você nem seus amigos vadios entenderam Obra, pois se tivessem entendido não tinham saído. Deus sabe de todas as coisas, quando permitiu que tudo isso acontecesse, era para mostrar quem realmente eram dos nossos, e só permanece na Igreja Cristã Maranata os fiéis. Bando de caídos, oprimidos, bodes, serpentes da internet, bando de Judas. E você, não tem nada para fazer em casa? Tipo lavar as louças, que devem estar todas sujas até o talo na pia, pois pelo que vejo só vive nesse tal de Facebook do inimigo. Ou então ao menos lavar as calcinhas, né? kkkkkkkkkkkkkk
Minha filha, é o seguinte: não vou perder mais tempo com gente da sua marca não, porque sou um servo de Deus, sirvo a Jesus, não sirvo a homem, porque se eu fosse olhar para o homem, já havia perdido a salvação há tempos, e era assim que você devia ter feito, sua caída.
E, finalizando, quero informar que é melhor parar de postar esses bando de merda, pois eu estou entrando na justiça contra todos os blogs difamatórios. Consultei o advogado, e eu posso requerer o bloqueio inclusive desse seu blog mixuruca, que tem até música do mundo tocando, aff!



MARANATA, MARANATA, MARANATA, MARANATA, MARANATA, MARANATA, MARANATA, MARANATA, MARANATA, MARANATA, MARANATA, MARANATA, ORA VEM SENHOR JESUS!

Viu sua caída?








sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

QUE É QUE VOCÊ AINDA FAZ NA SEITA, MULHER?

Hoje lendo o blog da Cavaleira da Verdade, me deparei com uma situação lamentável dentro da Maranata: a discriminação contra a mulher até na Reunião de Senhoras. Imagine você que colocaram um púlpito menorzinho ao lado do púlpito onde o varão prega nos cultos públicos, para as irmãs levarem a mensagem. 
Histórias de discriminação na seita existem aos milhares, é só acessar o blog do Cavaleiro Veloz, o genuíno, e lá lerão n relatos.
Desta vez passaram dos limites. E o mais impressionante é as mulheres aceitarem um absurdo desses.
Não digo bater de frente ou escrever cartazes de "Abaixo o machismo maranático!". Digo que as irmãs, no mínimo poderiam começar a questionar com os pastores o motivo de eles poderem pregar no púlpito e elas não, a ponto de lhes darem um "prêmio de consolação", os mini-púlpitos cala-boca.
Irmã, se responderem a você: "O apóstolo Paulo escreve que as mulheres não devem falar na igreja, exercerem autoridade de homem e, se ansiarem aprender, perguntem aos maridos em casa", responda delicadamente mas com firmeza: "Amado irmão, isso é somente jargão icemítico, serve apenas na manutenção da discriminação dentro da igreja. O senhor já ouviu falar sobre Exegese? Exegese significa basicamente interpretação bíblica dentro do contexto gramatical, histórico e também jurídico. A Maranata não entende de Bíblia, os pastores não sabem cuidar de ovelhas; somos em tudo desprezadas, ridicularizadas. Irmão, vocês são totalmente contrários à Palavra de Deus."
Se diante da sua explanação, o meia sola der de ombros, só posso dar um conselho: saia desse lugar sem amor, sem compaixão, e procure outra denominação onde a Bíblia e sua santa doutrina não sejam afrontadas, onde a mulher seja respeitada e onde não haja dois pesos e duas medidas, como bem fala a Cavaleira da Verdade: "(...) gostam de humilhar as irmãs. Para mim isso é discriminação mesmo, porque a Gedelti de Saia prega no púlpito até do manaaim. Ela não é melhor do que ninguém, ela inclusive se acha a chefona também, dá ordens ao pastores com aquela arrogância peculiar da família."(1)
Valorize-se amada serva de Deus. Não permita os meias solas "fiote de Gedelti" pisarem em você. Se Deus a chamou para levar a mensagem às senhoras, é porque Ele sabe da sua capacidade.
E os meias solas que se virem no dia do juízo.

Graça e paz.










(1)http://cavaleiradaverdade.wordpress.com/2013/12/13/6930/